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Investidor de Verdade do Matheus Nogueira. Compensa fazer?
Conhecer o Matheus foi uma boa surpresa, mas ao analisar o conteúdo com cuidado, o “Método Investidor de Verdade” revela um padrão comum entre programas que vendem a ideia de solução definitiva para o investidor iniciante. E isso, por si só, já levanta um alerta.
O texto de venda é bem estruturado, visualmente limpo e emocionalmente persuasivo. A promessa central é “fazer seu dinheiro trabalhar por você sem nunca mais se preocupar com outro curso”. Essa frase é um gatilho de autoridade total, usada em copywriting para induzir a sensação de completude e urgência. No entanto, ela ignora um fato essencial: no mercado financeiro, o aprendizado é contínuo. Nenhum método é definitivo, porque o próprio mercado muda, os ciclos econômicos variam e as regras fiscais e monetárias são revistas constantemente.

O discurso da simplicidade como apelo comercial
O argumento de que “se está complicado, está errado” é um clássico do marketing educacional, mas intelectualmente superficial. Ele reforça o viés psicológico da simplicidade desejada, o mesmo que faz as pessoas acreditarem que emagrecer se resume a “comer menos e se exercitar”. Investir de forma sólida exige compreender gestão de risco, política monetária, valuation, macroeconomia, ciclos de juros e tributação. Reduzir isso a uma rotina de “20 minutos por mês” é uma simplificação comercial, não um diferencial técnico.
Um método pode ser prático, mas nunca deve ser vendido como substituto de estudo, análise e acompanhamento. Até estratégias consideradas passivas, como o buy and hold ou a indexação via ETFs, dependem de entendimento mínimo sobre composição de carteira, correlação de ativos e alocação internacional.
O uso de Harvard como selo de autoridade
A menção à Harvard Business School é outro ponto de atenção. O curso “Financial Accounting” oferecido pela instituição é um programa online de curta duração, geralmente de 8 a 12 semanas, e não equivale a um diploma, especialização ou MBA. O uso do nome “Harvard” sem esse contexto é uma técnica de authority bias, explorando o prestígio da marca para transferir credibilidade. Isso é comum, mas intelectualmente desonesto quando não se deixa claro o nível real de formação.
Da mesma forma, a expressão “Portfolio Manager pela Barcelona School of Economics” é vaga. A instituição é séria, mas o termo “Portfolio Manager” sugere uma certificação profissional que não é conferida por cursos livres ou introdutórios. O resultado é uma construção de persona acadêmica mais forte do que a experiência real demonstrada.
A promessa de “resultados superiores ao dobro do mercado”
Essa é, talvez, a alegação mais delicada de toda a página. Afirmar que uma metodologia “apresenta resultado superior ao dobro da média do mercado há três anos” exigiria comprovação pública, auditoria independente e apresentação de benchmark. Nenhum desses elementos aparece. É o tipo de frase que beira o limite da comunicação enganosa, porque utiliza números sem base verificável, em um setor que depende de dados concretos.
Em contraste, casas sérias de educação financeira e gestoras regulamentadas divulgam desempenho auditado, com metodologia explícita e aderência a normas da CVM. A ausência desses elementos no IdV indica que o foco é muito mais comercial do que técnico.
Comparação com outros programas
O programa tem uma estrutura visual e didática muito bem feita, e isso é mérito. O uso de camadas progressivas e o “Oráculo IdV” são recursos inteligentes de interface e gamificação. Porém, quando comparado a formações mais robustas, como Finclass, Geração Dividendos ou AUVP, o conteúdo perde em profundidade e precisão técnica.
A AUVP, por exemplo, combina fundamentos de Benjamin Graham e Philip Fisher, aborda macroeconomia, política fiscal e psicologia do investidor, além de oferecer acompanhamento real de carteira e discussões sobre tributação e sucessão patrimonial. O IdV, em comparação, se limita a um conteúdo introdutório, com ênfase em motivação e promessas de facilidade.
Considerações finais
O “Método Investidor de Verdade” é uma boa porta de entrada para quem nunca investiu e precisa de uma introdução organizada e visualmente atraente. Mas para qualquer pessoa que já tenha estudado o básico, o programa se torna raso e repetitivo. A promessa de “solução definitiva” é o principal problema, porque reforça o mito de que existe um atalho simples e rápido para resultados financeiros consistentes.
Em um mercado que exige estudo contínuo, pensamento crítico e autonomia, a verdadeira independência financeira não vem de um aplicativo que promete resolver tudo em 20 minutos. Vem do esforço constante de entender o que se faz, de aprender com erros e de ter a humildade de saber que, nos investimentos, ninguém nunca chega ao fim do aprendizado.
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Mentoria ou curso Geração Dividendos compensa fazer?
Meu nome é Osvaldo Negrão e alguns anos aqui eu dou minha opinião sobre cursos da internet e tal. Hoje queria falar do curso do Leo, do Geração de Dividendos.
Sinceramente, sempre gostei do canal dele, vejo que ele se inspirou muito no Raul Sena do Investidor Sardinha, mas é um cara mais educado, mais polido nas palavras, acho isso bom para iniciantes e como eu esgotei alguns canais mais comuns tipo Thiago Nigro, Perini, acabo vendo ele também.
O conteúdo do YouTube dele é muito bacana porque ele fica restrito a falar de ações principalmente no Brasil, é um nicho, estilo Mirai Invest e esses outros canais que focam muito no técnico.
Para dar uma moral para ele, comprei a mentoria dele, eu já sei investir e tenho até consultor privado. Mas queria pegar uma segunda opinião.
Assim, sendo sincero, esperava muito mais. Eu gosto dele, mas era basicamente um recorte pegando valuation “descontado” das empresas, coisas que você encontra facilmente por R$ 19 em ferramentas como Analítica ou Investidor10.
Na prática ele se baseia na escola fundamentalista Graham, Bazin e tal, e faz algo que o AGF faz melhorado. Ele é bem melhor do que a filha do Barsi, verdade seja dita, mas está bem aquém dos maiores nomes do mercado.
No fim, mantive o contrato, fiz as reuniões e achei legal ver ele tentar se esforçar. Se você está começando e não tem dinheiro para pegar o acesso da AUVP ou até mesmo tem R$ 1 milhão para ir para uma consultoria de renome, pode fazer sentido.
Mas para quem é esperto, rato de internet ou simplesmente mais curioso, não compensa.
Continuo fã do Leo e assisto todos os vídeos.
PS: Ele tem também uma ferramenta chamada WARD, assinei mas tá meio inacabada, a Analítica tem as mesmas funções pelo mesmo valor e com mais ações (cobre mercado americano e tal).
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A verdade sobre AUVP11
A primeira vez que ouvi falar do AUVP11, confesso que torci o nariz. Mais um ETF querendo bater o mercado? Mais uma tese de “ações de valor” que vai virar estatística de fundo que perde pro Ibovespa? Era o que eu pensava. Até que parei pra olhar os dados e, mais importante, a lógica por trás da coisa.
Não vou tentar te convencer com fórmula mágica nem com storytelling de investidor iluminado. Vou explicar por que eu, depois de muita resistência, decidi colocar parte relevante da minha carteira nesse ETF.
O índice é simples, mas não é burro
O AUVP11 segue o IAFD, um índice que, diferente da maioria dos que existem no Brasil, não começa copiando o Ibovespa. Ele começa olhando pra todas as empresas da B3 e elimina logo de cara quem:
Não tem lucro recorrente há pelo menos 5 anos
Tem ROE abaixo de 10%
Margem líquida inferior a 8%
Está alavancada até o pescoço
Vive enrolando pra divulgar resultado ou está em recuperação judicialAlém disso, ele expulsa setores inteiros que têm histórico de destruir valor. Varejo, proteína animal, transporte aéreo. Isso sozinho já corta metade das armadilhas da bolsa brasileira.
A crítica da concentração
Sim, tem banco. Bastante. Mas não porque o índice ama bancos. É porque, nos últimos 10 anos, os bancos foram os únicos que passaram pelo filtro de qualidade, consistência e perenidade. Se um dia o Brasil amadurecer e outros setores entregarem isso, o índice se diversifica naturalmente.
Forçar diversificação artificial só pra ficar bonito no gráfico é marketing disfarçado de gestão. E eu prefiro performance real do que equilíbrio estético.
Mas e a taxa de 0,75%?
Boa pergunta. E a resposta é simples. Não é barato como ETF passivo, mas não é um ETF passivo. Ele exige curadoria, dados fundamentalistas atualizados, e segue regras rígidas de rebalanceamento anual.
Mesmo com a taxa, no backtest de 10 anos o AUVP11 ainda deu uma surra no Ibovespa. R$ 10 mil investidos em 2015 virariam cerca de R$ 37 mil. No Ibov, uns R$ 25 mil. E isso com menos drawdown e menos susto.
AUVP11 x IBOV

Da um pau em qualquer índice.
AUVP11 não distribui dividendos
Graças a Deus porque em breve com a lei do LULINHA, vamos começar a tributar, sem pagar vamos reinvestir automaticamente.
Não gira carteira à toa
O que mais me chamou atenção foi que o índice não fica girando carteira por hype. A empresa entrou porque melhorou fundamentos? Fica. Piorou? Sai. Mas não é o sobe-e-desce de trimestre que define isso. É consistência. Isso pra mim é o que mais se aproxima do que um investidor fundamentalista de verdade faz na prática.
E se tudo isso for só sorte?
Pode ser. Mas prefiro apostar em um índice que premia perenidade e consistência do que em carteiras que vivem tentando acertar o próximo foguete. Se der errado, errei por fazer o certo. E isso, pra mim, já vale.
Não sou garoto-propaganda da AUVP, nem ganho nada pra escrever isso. Só acredito que falta no Brasil um produto que represente o investidor de longo prazo de forma racional, prática e honesta. E hoje, o AUVP11 é o mais próximo disso.
Quem quiser glamour, que continue girando carteira atrás de small cap alavancada.
Eu sigo com os bons negócios, mesmo que pareçam entediantes.
E até agora, tem compensado. -
O Caminho do Trader Consistente vale a pena?

Fala pessoal tudo bem?
Sou o Osvaldo Negrão e hoje estou aqui para falar sobre o curso Mentoria CTC criado por Fábio Figueiredo, conhecido como Vlad. Ele é trader e investidor com mais de 20 anos de experiência. O curso tem mais de 250 horas de conteúdo e promete ajudar desde iniciantes até quem já tem alguma experiência com trading.O valor é uma assinatura anual de R$ 79 por mês. Isso dá acesso a encontros ao vivo duas vezes por mês, comunidade no Telegram, suporte individual e um plano de trade personalizado. Além disso, oferece garantia de 7 dias e acesso por um ano.
O preço é tão ridículo que decidi testar. Há anos ouço que trade não vale a pena, especialmente de caras como Raul Sena, Bastter, Fabio Holder e outros especialistas. Mas sinceramente quis pagar para ver.
No papel parecia muito bom e o preço é acessível, e a possibilidade de fazer uma renda extra sem muito esforço.
O conteúdo é cheio de lero-lero, com aulas sobre day trade, swing trade, position, técnicas de alocação, análise técnica, gestão de risco emocional e estratégias prontas para vários prazos.
Enquanto assistia eu tive a certeza que funcionaria.
Tem planilhas e ferramentas para ajudar a construir seu próprio método. A promessa é de evolução intensiva e suporte constante.
O ponto é: você realmente vai conseguir consistência lucrativa?
Tem gente que comete o erro de achar que mentorias resolvem, mas o mercado não tem essa lógica. Resultados não dependem de disciplina, paciência emocional, um plano bem definido e sobretudo gerenciamento de risco.
O CTC até ajuda nisso, mas como o próprio site ressalta, não garante resultados. A garantia de reembolso é só de 7 dias. Só o obrigatório por lei. Muito diferente de cursos como AUVP e até o Ladeira que testamos aqui.
A comunidade e o suporte são pontos fortes, quando comecei a tentar na prática e só perdia, eu conversei com a galera, o resultado de todo mundo? Perda e desistência. Meia dúzia mentiam estar conseguindo algo.
Paguei para descobrir o óbvio: Trade é burrice.
Minha carteira normal, rendeu no mesmo período 5x mais do que o único mês em que tive lucro, ou seja, naquele momento qualquer coisa daria resultado.
Então vale a pena?
Se você quer aprender a ciência por trás do trade só para saber mesmo, faz senetido. Se espera fazer dinheiro é furada. Você precisa entender que não existe curso que gera dinheiro sem ter dinheiro ou sem MUITO trabalho envolvido.
Conclusão
O CTC do Vlad oferece bibliografia sólida, ensina, mas não tem resultado algum porque a prática não funciona.Se quiser, posso montar uma comparação com outros cursos ou destrinchar as estratégias que o curso apresenta. Só avisar.
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Stories 10x do Leandro Ladeira: Funciona ou é mais um curso de vender curso?

Me chamo Osvaldo Negrão, sou fundador de uma empresa na área de consultoria financeira e, como todo empreendedor que respira marketing digital, já testei dezenas de cursos para tentar melhorar a presença da marca nas redes. Um dos que mais ouvi falar foi o tal do Stories 10x, do Leandro Ladeira.
Primeiras Impressões: Curso Direto, Aulas Leves
O curso entrega o que promete: estratégias pra criar stories com mais engajamento, mais narrativa e com gatilhos que fazem o público prestar atenção. As aulas são leves, diretas e até divertidas — apesar de, sinceramente, o Leandro parecer estar sempre chapado de maconha. Nada contra, mas o ritmo é lento, a fala é arrastada… você se pega pensando “será que sou eu que tô devagar ou ele que viajou?”.
Na Prática: Usei no Perfil da Empresa
Coloquei várias das técnicas em prática no perfil da empresa. A gente sempre teve um Instagram institucional, meio travado, que não engajava. Com os stories mais “humanizados”, com bastidores, frases fortes, micro-histórias, o alcance aumentou, o número de mensagens diretas também. Nada absurdo, mas deu resultado sim. Não foi um milagre — e aqui é bom repetir: não é mágica, é trabalho.
Você vai precisar pensar, planejar conteúdo, escrever todo dia, testar coisa que não dá certo. Se for esperando que o curso vá resolver sua vida sozinho, vai se frustrar.
O Que Ele Ensina de Fato?
- Como prender atenção logo nos primeiros segundos
- Como criar “trilogias” e sequências que geram expectativa
- Como transformar rotina chata em conteúdo relevante
- Como usar sua própria história como ferramenta de venda
É o tipo de curso que vale a pena pra quem já tá na estrada e quer melhorar o que já faz. Se você ainda acha que vai vender 10 mil reais em stories no primeiro dia, melhor tomar um banho de realidade antes.
Conclusão: Vale a pena se você quer trabalhar feito um desgraçado para ter um perfil acima do medíocre ou para dar chinelada em social mídia.
Stories 10x vale a pena? Vale. Sobretudo se você já faz conteúdo e quer escalar a qualidade dos stories com estrutura. Mas ele não vai resolver sua vida. Vai te ensinar a contar melhor o que você já vive — só isso. E como tudo que envolve comunicação: exige consistência, paciência e um pouco de cara de pau.
No fim, eu diria que o Ladeira ensina bem, mesmo parecendo meio aéreo. O curso não promete mais do que entrega e isso, no mercado de marketing digital, já é um baita diferencial.
O foda é lidar com ele toda hora querendo te empurrar mais e mais produtos, mentoria, caralho de asa, o Leandro é bom, mas o curso é uma entrada para te vender outras coisas. Parei por aí.
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Vivendo de Leilão da Priscilla Perini, compensa fazer?
Meu nome é Osvaldo Negrão, tenho 33 anos, moro em São Paulo e sou aquele tipo de investidor curioso que já fez de tudo: renda fixa, ações, FIIs, até curso de value investing com gringo legendado. Recentemente, me aventurei no mundo dos leilões com o curso Vivendo de Leilão.
Didática Clara (e Melhor Que o Irmão)
Quem comanda o curso é a irmã do Bruno Perini, e aqui eu já deixo um elogio sincero: ela é mais didática, mais direta e menos preocupada em parecer erudita. Enquanto o Bruno às vezes dá voltas e cita filósofos para explicar o óbvio, ela vai direto ao ponto. Isso, pra mim, fez muita diferença.

Achei o curso até pirata na internet por R$ 250 pratas, mas como vocês sabem eu sou honesto, comprei direto da Priscilla e o suporte faz diferença. Ela basicamente pega na mãozinha.
O Curso em Si
A estrutura é bem feita. Os módulos são claros, há exemplos práticos, e o suporte funciona. Tem comunidade no Telegram, materiais extras, estudos de caso… tudo certo por aqui. Você realmente aprende o caminho das pedras pra participar de um leilão com alguma segurança.
Mas Mudou Minha Vida? Não.
Vamos ser honestos: não é isso que vai mudar a vida de ninguém. O mercado de leilões é muito menos aquecido do que se vende por aí. Os bons imóveis têm briga, os ruins ninguém quer, e o resto tem pepino escondido.
Depois do curso, participei de vários leilões e arrematei só um apartamento. Deu certo? Sim, vendi depois com um lucro de R$ 30 mil. Mas deu um trabalho DO CÃO: cartório, reforma, inquilino inadimplente, vazamento, e por aí vai. Foram meses pra ver esse lucro. Longe dos sonhos de “ficar rico de pijama comprando em leilão”.
Vale a Pena?
Se você gosta de estudar, quer entender mais sobre essa forma de investimento e já tem algum capital sobrando, pode valer a pena. Só não caia na ilusão de que isso aqui é fórmula mágica de enriquecimento rápido, porque não é. E se alguém disser que é, tá vendendo mais fantasia do que curso.
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💵 Nomad, Avenue, Inter e BTG: testei todos e agora vou contar a real (sem rabo preso com ninguém)

Opa, pessoal vocês me perguntaram qual a melhor plataforma para investir internacionalmente. Eu já falei aqui que uso BTG/AUVP (Os dois juntos), no meu caso por ser cliente da consultoria, meu spread é de 0,5% só, então fica imbatível.
Mas fui atrás das informações para dar aquele help em vocês. E fiz uma tabela comparativa monstra.
🔍 Comparativo: Avenue vs. Nomad vs. BTG Pactual vs. Banco Inter
Característica Avenue Nomad BTG Pactual Banco Inter Foco Investimentos internacionais para brasileiros Conta digital internacional com foco em investimentos e banking Plataforma completa para clientes BTG com foco em alta renda Plataforma global de investimentos integrada ao Super App Inter Corretagem 3 operações gratuitas/mês; após isso, de US$ 1 a US$ 7,50 por operação Zero corretagem para ações, ETFs e REITs Taxas variáveis; informações detalhadas disponíveis para clientes BTG Zero corretagem para ações e ETFs dos EUA Spread Cambial Não informado; varia conforme o mercado De 2% a 1%, regressivo conforme o volume Não informado; pode variar conforme o tipo de operação De 0,99% a 1,5%, regressivo conforme o volume IOF 1,1% sobre remessas para investimentos no exterior 1,1% sobre remessas para investimentos no exterior 1,1% sobre remessas para investimentos no exterior 1,1% sobre remessas para investimentos no exterior Depósito Mínimo US$ 5 Não há depósito mínimo Não especificado; geralmente voltado para investidores com maior capital US$ 20 para início de investimentos Serviços Adicionais Conta internacional, cartão de débito, relatórios para IR, suporte em português Conta internacional, cartão de débito Mastercard, cashback, sala VIP em aeroportos Conta internacional, assessoria personalizada, acesso a produtos exclusivos Conta internacional em dólar, cartão de débito, cashback, investimentos em ações, ETFs e REITs Reputação Nota alta no Reclame Aqui; aplicativo bem avaliado Nota alta no Reclame Aqui; aplicativo bem avaliado Reputação sólida como banco de investimentos; foco em clientes de alta renda Reconhecido como Super App financeiro; ampla base de clientes no Brasil Ideal para Investidores que buscam ampla gama de ativos e serviços integrados Usuários que valorizam simplicidade, zero corretagem e benefícios adicionais Clientes BTG que desejam centralizar investimentos e contar com assessoria especializada Investidores que desejam praticidade, integração com conta digital e serviços adicionais no mesmo aplicativo Se tem uma coisa que aprendi depois de fuçar esse mundinho dos investimentos internacionais é que todo mundo vende facilidade, mas ninguém entrega tudo. Cada plataforma tem sua beleza — e seus pecados escondidos. Como eu não gosto de ser feito de besta (e já fui várias vezes), resolvi testar todas as grandes opções pra investir em dólar direto do Brasil: Nomad, Avenue, Banco Inter e BTG Pactual.
Sim, testei todas. Sim, botei grana real. E sim, agora você vai saber o que cada uma tem de bom e de ruim, sem papo de influencer vendido.
🟢 Avenue — a veterana das corretoras gringas
A Avenue foi a minha porta de entrada. É tipo aquele primo que foi fazer intercâmbio antes de todo mundo e voltou falando “só invisto lá fora agora”.
Ponto positivo: tem tudo. Ações, ETFs, REITs, BDRs nos EUA, fundo de previdência em dólar, relatório bonitinho pro Imposto de Renda, suporte em português.
Ponto negativo: corretagem. São 3 operações grátis por mês, depois cobram de US$ 1 a US$ 7,50 por ordem. Fora o spread cambial, que ninguém sabe, ninguém viu. Fica escondido, muda toda hora, e se você não prestar atenção, vira presente de grego.Serve pra quem já investe há um tempo e quer variedade. Mas se você é do tipo que opera bastante ou gosta de rebalancear com frequência, começa a doer no bolso.
Uma coisa que eu acho bem ruim, é ter que investir nacional por uma plataforma e internacional por outra. Cara isso me tira do sério.
🟣 Nomad — a queridinha dos millennial minimalista
A Nomad chegou chegando, prometendo o paraíso: zero corretagem, conta internacional, cartão com cashback, acesso a sala VIP e um app bonito como o Nubank. E não é que entregaram?
Ponto positivo: de fato, não cobram nada por corretagem em ações, ETFs e REITs. A experiência é suave, tudo bem intuitivo, o cartão internacional é prático e ainda rola um cashback.
Ponto negativo: pouca profundidade. Se você quiser fazer algo mais parrudo — como investir em renda fixa americana, bonds, fundos de previdência, alocar com estratégia mais sofisticada — não vai rolar. É plataforma pra quem quer praticidade, não robustez. Fora ter que manter outra conta para investir nacional, os caras até hoje não tem corretora no Brasil.Excelente pra quem quer começar a dolarizar a carteira com poucos cliques e sem dor de cabeça. Também para quem é “viajante”.
🟠 BTG Pactual — luxo e armadilha ao mesmo tempo
BTG é tipo aquele restaurante chique que serve tudo bonito, mas no final vem a conta com taxa de rolha, taxa de serviço, taxa do guardanapo e um IOF vintage.
Ponto positivo: é um banco de investimento de verdade, com acesso a tudo que existe de sofisticado. Tem produto exclusivo, assessoria, crédito, dólar, multimercado, private equity, derivativo, o diabo.
Ponto negativo: corretagem paga (R$ 4,50) e fora que se você não tem assessoria ou consultoria onde você tem amizade, o spread fica de 1,5% pior que banco inter. É nabo.Agora, se você for cliente da AUVP (meu caso), aí muda tudo. A assessoria filtra as porcarias, e a corretagem vira zero. Aí fica barato e gostoso, mas tem que dar pressão no seu consultor. Entrar direto no BTG achando que tá no topo do mundo… você vai sair de lá cheio de consórcio e spredado.
🟡 Banco Inter — o arroz com feijão que funciona
O Inter é o primo certinho. Não faz firula, mas também não te sacaneia.
Ponto positivo: zero corretagem, spread cambial entre 0,99% e 1,5%, e um super app que integra conta digital, cartão, cashback, investimentos locais e internacionais.
Ponto negativo: também não é muito profundo. Se você quiser sair do básico (ações e ETFs dos EUA), esquece. Mas pra quem quer praticidade, é top.Usei bastante, mas no fim é banco de adolescente. Não tem Whats nem contato com seres humanos para resolver os problemas.
💬 Conclusão sincera
- Se você quer variedade e profundidade, vá de Avenue — mas saiba que vai pagar por isso com tempo e dinheiro.
- Se quer praticidade sem custo e não liga pra limitações, vá de Nomad.
- Se quer o pacote premium e não quer virar cliente de consórcio, só entre no BTG com assessoria da AUVP ou EQI. Sozinho, é fria.
- Se quer algo simples, completo e sem surpresas, vá de Banco Inter. É o que mais recomendo pra quem ganha até uns 20 mil e não quer complicação.
No fim, o melhor não é o mais caro nem o mais bonito. É o que não te fode quieto. E isso, meu amigo, só dá pra saber testando.
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Por que fechei minha conta na XP e agora uso só o BTG (mesmo achando caro pra cacete)

Em 2022, escrevi aqui mesmo um artigo contando minha experiência com o curso da AUVP. Na época, elogiei o conteúdo (ainda acho o melhor do Brasil), falei da comunidade forte, das provas difíceis e, claro, meti o pau na plataforma ISAex, que era travada, feia e limitada. Mesmo assim, eu usava. Não tudo, mas comprava CDB bom lá de vez em quando — porque era realmente melhor que as porcarias que a XP oferecia. Mas mantinha o grosso da carteira na XP: ações, FII, ETF, tudo lá. Afinal, era cômodo, era bonitinho, era… seguro? Assim eu pensava.
Até que 2025 chegou quebrando tudo.
A XP virou sinônimo de confusão
Primeiro veio a Grizzly Research, aquela firma gringa que vive shorteando empresa brasileira, dizendo que a XP operava um esquema de pirâmide estilo Madoff. Segundo eles, os fundos internos Gladius e Coliseu tinham retornos “sobrenaturais” sustentados por… novos aportes de investidores em COE. O velho golpe da reciclagem de dinheiro em embalagem premium.
Depois, apareceram processos: cliente dizendo que perdeu R$ 18 milhões achando que o produto tinha “proteção contra perdas”. Gente recebendo ligação de assessor empurrando operação sem autorização. E como cereja no bolo: vazamento de dados, instabilidade no app, e tudo isso no meio de um mercado volátil. Era pra ficar? Não era.
Fechei a conta. De verdade. Zerei tudo e fui pra AUVP. Mas agora com gosto.
O que mudou de 2022 pra cá?

Quando escrevi aquele artigo em 2022, a AUVP ainda estava engatinhando no mundo da plataforma. O curso já era excelente, mas a corretora (ISAex) era sofrível. Por isso, mesmo depois de virar aluno, eu não migrei tudo. Só comprava os CDBs bons que eles indicavam (e que batem qualquer bancão, diga-se de passagem). O resto eu deixava na XP mesmo, no piloto automático.
Mas aí veio a virada de chave: o BTG Pactual comprou parte da AUVP e levou a operação de investimentos para dentro do banco.
Resultado? A antiga plataforma ISAex virou a plataforma BTG Private, aquela que só era liberada pra cliente com mais de R$ 100 milhões. Hoje, eu, concursado classe média, uso a mesma estrutura que bilionário.
E melhor ainda: sem as armadilhas do BTG
Porque é bom deixar claro: o BTG sozinho também é cilada. Sem assessoria da AUVP, eles empurram consórcio, COE, fundo com taxa tripla, igualzinho à XP. Só que com um terno mais caro.
E a corretagem? No BTG direto, você paga R$ 4,50 por ordem. Na AUVP? Isento. Zero. Lindo.
Atendimento? De verdade.
Hoje, se eu tenho qualquer problema, eu mando no WhatsApp e resolvem. Gente mesmo. Sem “abra um ticket”. O atendimento é personalizado, rápido, e os caras sabem quem eu sou, o que eu tenho e o que eu preciso. Nada de ficar me oferecendo produto “porque tá na campanha”.
Além disso, agora uso o cartão UltraBlue, fornecido pelo BTG via AUVP. Concierge, sala VIP, cashback. E recebo meu salário na conta da plataforma também. O que era só uma corretora virou minha conta principal. TED, Pix, cartão, dólar, investimento, tudo em um lugar só.
E sim, a taxa é cara. Mas compensa.
A AUVP cobra 0,9% ao ano sobre o patrimônio. Acho alto. Falei isso lá dentro. Devia ser 0,6% no máximo. Mas, sinceramente? É o único lugar onde senti que cuidam mesmo do meu dinheiro. Os relatórios são bons, as sugestões de CRI, CRA e renda fixa batem tudo que tem por aí. E o filtro que fazem nos produtos evita que eu me enfie em furada.
Agora… se eu ganhasse menos de R$ 20 mil?
Aí eu não usaria AUVP. Sincero. A taxa pesa. Se eu estivesse nessa faixa, faria dobradinha com o Inter (que tem uma plataforma excelente e taxa zero, apesar de sem assessoria de verdade) ou com a Interactive Brokers + Nubank — simples, direto e com acesso a investimento internacional sem treta.
Mas fugir de Clear, Rico, XP, Modal, Toro e outras pragas é mandatório. É tipo usar antivírus no PC: básico.
Conclusão
Hoje tô só com a AUVP. Cara, não digo que é a coisa mais barata do mundo, mas a rentabilidade tem compensado, os caras são bem ponta firme, hoje por exemplo na treta do IOF, já recebi o informe me ensinando a pagar mais barato (Envia a grana para investimentos e saca no débito, para mim que viajo foi forte, economizar 2% direto).
Fechei XP, deletei o app, desinstalei o trauma. Não sou esses fã boys do Raul, ele tem essa base mais fanatizada, eu faço conta.
Foi uma jornada de 3 anos, de curioso a cliente, e agora, enfim, 100% migrado. Com todas as críticas e elogios que tenho direito.
Se você é como eu — estuda, testa, reflete — recomendo que leia, compare e decida com calma. Mas decide. Porque ficar onde te tratam como carne de abate financeiro não dá mais.
Agora vazar da XP é obrigação.
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Por Que Estou Considerando Trocar o iPhone Pelo Samsung Galaxy?
Durante anos, eu fui aquele usuário fiel da Apple. Fazia fila virtual no lançamento, acompanhava todos os keynotes como se fossem eventos históricos e dizia com orgulho que só usava iPhone. A ideia de estar sempre com o “melhor” na mão parecia fazer sentido. Era uma mistura de status, performance e costume. Mas aos poucos, percebi que algo nessa equação começou a desandar. E foi justamente quando parei para pensar se realmente valia a pena atualizar que percebi o quanto fui manipulado sem perceber.
As atualizações perderam o impacto
A Apple continua lançando modelos todos os anos. E se você assistir aos vídeos de apresentação, tudo parece uma revolução. A nova câmera. O novo chip. A nova carcaça feita com titânio. Mas na prática, o que mudou mesmo? Eu peguei um iPhone 15 Pro Max na mão, depois de anos usando o 13 Pro. A sensação foi quase idêntica. As fotos são um pouco mais nítidas? Talvez, com muito zoom e paciência. A bateria dura um pouco mais? Sim, mas não é nada que mude a vida real de alguém que já carrega o celular todo dia antes de dormir.
Não é exagero dizer que a evolução virou puramente cosmética. Um detalhe de design, uma mudança no botão lateral, uma cor nova que parece exclusiva. Tudo isso serve mais para alimentar o marketing do que para entregar real valor.
A verdade sobre os updates que ninguém quer lembrar
Existe um ponto mais grave e que muita gente prefere esquecer. A própria Apple admitiu que deliberadamente reduzia o desempenho de iPhones mais antigos através de atualizações de sistema. Em 2017, isso veio à tona e a empresa precisou se explicar. A justificativa foi que isso ajudava a preservar a bateria de aparelhos antigos. Mas sejamos honestos: isso forçava, ou pelo menos incentivava, muita gente a trocar de aparelho acreditando que o celular tinha “ficado velho”.
Desde então, sempre que uma nova versão do iOS é lançada, eu percebo um padrão. O celular começa a esquentar mais. A bateria parece durar menos. O sistema começa a dar pequenos engasgos, como se estivesse te empurrando gentilmente em direção à próxima compra. E se você se recusa a atualizar o sistema, começa a perder acesso a recursos de segurança, compatibilidade com apps e até com funções bancárias.
O preço virou um insulto
No Brasil, um iPhone novo custa mais do que um salário anual de muita gente. Pagar mais de R$ 10.000 em um celular virou quase um ato de alienação. E mesmo com todo esse investimento, o aparelho não entrega nada que justifique tamanha diferença em relação aos modelos de dois ou três anos atrás.
Estou cogitando sair do ecossistema
Nunca pensei que diria isso, mas hoje eu cogito seriamente migrar para a Samsung. Tenho amigos usando o Galaxy S24 Ultra e o que eu vi me impressionou. Tela absurdamente boa. Câmera que entrega resultados impressionantes, inclusive em zoom e vídeo. Bateria que aguenta o tranco. E mais importante: liberdade. A sensação de estar usando um sistema que não tenta me empurrar compulsivamente para a próxima compra é libertadora.
Sem contar que o Android evoluiu muito. A diferença de fluidez que antes era gritante, hoje praticamente desapareceu. E com os valores cada vez mais absurdos da Apple, a Samsung parece, pela primeira vez, oferecer mais por menos.
A verdade nua e crua
Atualizar o iPhone virou um ciclo vicioso. Você gasta mais a cada ano, recebe menos em troca e ainda se submete a atualizações que, no fim das contas, diminuem o desempenho do aparelho antigo. Tudo isso para continuar no ecossistema de uma marca que já foi sinônimo de inovação, mas hoje parece mais preocupada em manter as margens de lucro do que em entregar algo realmente revolucionário.
Se você também tem um modelo recente de iPhone e está pensando em atualizar, meu conselho é simples: não faça isso. Espere. Observe. E talvez, como eu, comece a considerar que a real inovação não está mais na maçã.
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AUVP consultoria vale mesmo a pena? Minha experiência depois de testar outras consultorias
Por Osvaldo Negrão
Por muito tempo, eu nem sabia que existia uma diferença entre assessoria e consultoria de investimentos. Achava que todo mundo recebia recomendação igual, direto da corretora, e pronto. Foi só quando eu comecei a crescer profissionalmente e passei a investir valores mais relevantes que percebi o quanto isso fazia diferença.
Eu era cliente da Portfel há quase dois anos. E pra ser honesto? Gostava muito.
Meu consultor era atencioso, o processo todo era simples, e eu sentia que estava sendo bem cuidado. Tanto que, quando um amigo meu, o Erick, veio me falar da tal AUVP Capital, minha reação foi mais ou menos: “Ah, legal, depois eu vejo.” Principalmente por ter feito o curso do Raul e achar ele bem agressivo, sem contar que a AUVP cobra 1,5% de fee de clientes pequenos, para o meu tamanho neogciam 1,2% é bem mais caro que a portfel.
Ele insistia. Dizia que o atendimento era fora da curva, que devolviam as comissões (cashback de verdade, não marketing), que tinham plataforma própria, e que o CEO aparecia em live pra explicar o que tava funcionando e o que não tava. Soava bonito demais pra ser verdade. Mas aí, veio o detalhe que me fez repensar: ele me mostrou um relatório que recebeu antes mesmo da votação do PL 1087, explicando o que poderia mudar na tributação de dividendos e como ajustar a carteira antes disso.
Ali eu pensei: “Tá, isso aqui é diferente.”
O primeiro teste: a reunião
Marquei uma reunião com a AUVP meio desconfiado. Antes disso, já tinha conversado com a Suno, inclusive — mas sinceramente, achei o atendimento meio frio, parecia algo mais voltado pro varejão. Me senti só mais um número.
Também fui apresentado ao pessoal da Carpa, um Family Office mais elitizado. É chique, sem dúvida. Atendimento formal, planilhas bonitas, mas… senti uma distância. Tudo era técnico demais, impessoal.
Na AUVP, a conversa já começou diferente. A consultora Roberta (fui atendido pelo Allan também) sabia quem eu era, já tinha olhado minha carteira atual e mostrou sugestões realistas. Me explicou por que algumas coisas da Portfel estavam boas e o que podia melhorar. E não foi aquela venda forçada. Era um papo franco. Ela chegou a elogiar a carteira dos caras da Portfel.
Eu decidi testar.
Os primeiros meses: a surpresa
O que me surpreendeu logo de cara foi a disponibilidade do consultor. A gente investe, o mercado vira, o governo inventa alguma coisa, e ele já estava no WhatsApp explicando o impacto antes mesmo de eu perguntar. Quando saiu a proposta de tributação, ele mandou direto um resumo, com o que mudaria, como isso impactava meu perfil e onde dava pra otimizar.
Teve uma live do Raul Sena (o CEO) com mais de uma hora, só pra tirar dúvidas de clientes. E não foi live genérica. Ele respondeu perguntas pesadas, criticou o próprio produto, explicou por que ainda não estavam oferecendo certos seguros e holdings, por exemplo. Me passou uma confiança absurda. Não era aquele marketing polido, era alguém botando a cara a tapa.
Além disso, o cartão de crédito deles é excelente. Eu uso como centralizador, porque a pontuação é boa e ainda tem integração com a plataforma deles. Tudo em um lugar só, meu internacional fica lá dentro.
Na portfel era um Deus nos acuda para consolidar avenue, interactive brokers, xp e itaú numa coisa só.
Valeu a pena?
Hoje, olhando pra trás, eu vejo que a Portfel foi um ótimo início, mas a AUVP é um salto de qualidade. E mais importante: não é só sobre produto, é sobre cultura. Eles são obsessivos com o cliente, parecem que têm prazer em entregar coisa boa.
Não tem mil promessas. Tem transparência, relatório, atendimento rápido e gente que entende mesmo de patrimônio — não só de investimentos. Eu me sinto preparado pra crescer com eles, e confesso: fico aliviado de ter feito a mudança antes das próximas mudanças tributárias.
Se você tem mais de R$ 500 mil investidos, vale muito a pena testar. Nem que seja só pra comparar o atendimento. Depois que você experimenta esse padrão, é difícil aceitar qualquer coisa menos que isso.